Quem está pensando em adquirir um bem de maior valor como um carro ou um imóvel, mas não tem dinheiro para isso não precisa desistir.
Existem opções que podem parcelar o valor total em vários meses e você vai pagando aos poucos.
As formas mais conhecidas de se conseguir isso é por meio do financiamento ou do consórcio, vamos entender quais as vantagens e desvantagens de cada um.
Essa modalidade reúne um grupo de pessoas que se autofinanciam pagando um valor por mês.
Mensalmente realizam uma reunião onde sorteiam um contemplado que receberá a carta de crédito.
Prós
- Não há juros embutidos o que faz com que as parcelas não sejam tão altas e o valor final pago não seja exagerado.
- Permite que planeje a sua compra, pois será possível verificar o prazo do consórcio.
- Baixa taxa de administração.
Contras
- Pode haver bastante demora em conseguir a carta de crédito, chegando esse praz a até 15 anos conforme o contrato, portanto quem opta por essa modalidade não pode ter urgência.
- Nos contratos realizados a partir de 2009 para receber o valor já pago o consorciado continua a participar dos sorteios e ao ser contemplado o receberá o valor corrigido.
O financiamento é como se fosse um empréstimo no qual a instituição lhe empresta o valor total e você vai pagando em pequenas parcelas, a quantidade e valor delas são determinadas no momento do fechamento do contrato.
Prós
- Você consegue adquirir seus bens imediatamente
- Caso possua o valor total pode amortizar o financiamento a qualquer momento ou então antecipar as parcelas, a vantagem é que nesse caso diminuem alguns encargos como os juros.
Contras
- Altas taxas de juros o que faz com que se paga até 50% a mais do valor real do bem.
- Caso as parcelas sejam atrasadas corre se o risco de ter o nome negativado e o bem apreendido.
O que são os Títulos de Capitalização e vale a pena?
Em caso de resgate antecipado
Neste caso, será aplicada uma penalidade com valor máximo de 10% da aplicação.
Já reparou como é comum a pratica de diversas modalidades de empréstimos e meios de pagamento em produtos dos mais variados tipos? Vamos em uma loja e já vemos o preço de um produto parcelado no anuncio.
Como sempre temos de utilizar algum tipo de crédito para realizar as mais variadas funções, não é nada incomum encontrarmos lojas que oferecem um crediário próprio, com uma burocracia muito menor do que os bancos. Por vezes optamos por esta opção por questão de comodidade, uma vez que já estamos na loja e não precisamos sair da mesma para procurar algumas instituições financeiras a fim de conseguir um empréstimo, para daí então voltar na loja e realizar a compra.
Mas o que acontece é que o juros referente ao crediário muitas vezes é muito maior do que os serviços mais caros de uma instituição financeira, como limite de cheque especial e cartão de crédito por exemplo. Por isso não é incomum a afirmação de que crediário tem juros exorbitantes. Mas será que esses tão temidos juros exorbitantes não chegam a ser abusivos, e o que fazer caso eles estejam infringindo a lei?
De um modo geral esses juros não devem passar de 12% ao ano, assegurado por lei nas limitações contidas na Lei da Usura, no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor.
Caso o consumidor se sinta lesado ele deve entrar com uma ação contra empresa para uma reavaliação dos juros da sua compra, e então, depois de alguns tramites burocráticos e uma possível audiência para a conciliação das partes, o seu caso será julgado, mas claro, sem garantia de que o seu pedido seja aceito pelo juiz.
Ainda assim, de um modo geral, quando fica comprovado a cobrança de juros abusivo a empresa é condenada ao ressarcimento em dobro de todas as quantias pagas indevidamente, conforme o artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor, por se configurar um ato de má-fé.
Algumas empresas simplesmente ofertam um serviço para análise de contrato, evitando que elas errem e sejam processadas futuramente. Então o primeiro passo é relatar o problema com a própria empresa, antes de procurar qualquer medida judicial.
Como já sabemos que os serviços de crediário possuem taxas de juros comumente maiores do que as praticadas pelas instituições financeiras, dê preferência pela forma de pagamento que irá lhe acarretar uma cobrança de juros menor, seja um empréstimo pré-aprovado, crédito pessoal, limite do cheque especial ou cartão de crédito, muitos desses serviços possuem a mesma comodidade, se não mais do que um crediários realizados em uma loja por exemplo.
E não tenha dúvidas, a afirmação de que crediário tem juros exorbitantes, é verdadeira, ainda assim, por muitas vezes eles não são abusivos.
Dicas para renegociar as dívidas
Ter um bom planejamento é a melhor alternativa, por isso procure estabelecer uma escala de prioridades para começar a sair logo do vermelho. O Ideal é que você faça uma lista das contas a serem quitadas e negociadas de acordo com a prioridade, isso inclui o valor da taxa de juros mensal e recorrente.
Chegar no final do mês e ter dinheiro é algo possível, porém requer muito esforço.
Percebemos que a maioria dos produtos e bens de consumo esta cada vez mais está reajustado e caro. Somente o salário é que continua o mesmo, sem nenhuma correção significativa.
A partir de um cenário de inércia na economia, a maioria das pessoas acabam recorrendo aos cartões de crédito ou ao cheque especial.
Quando se da conta já estão atoladas e cheias de dívidas., como se não bastasse a situação é ainda pior dos que levantam novos financiamentos para pagar as dívidas, ou seja, contratam empréstimos para pagar dívidas de cartões, ou cheque especial.
Esta situação é muito normal, mas se você quer resolver a sua situação logo, saiba que tem solução. Você
Veja algumas dicas para resolver o problema.
Com o número de inadimplentes cada vez mais alto, muitas instituições financeiras, ou bancos, operadoras de cartões, crediários e lojas adotam medidas cada vez mais flexíveis para renegociar as dívidas.
Uma vez que as brigas e disputas na justiça acabam saindo ainda mais caro para ambos os lados. Se formos adicionar o valor de honorários para ambas as partes.
Logo, a empresa credora bem como o cliente tem objetivos em comum e podem negociar essa parada.
Assim que você perceber que a situação vem ficando difícil, e que não conseguirá pagar as suas dívidas, procure seu credor e exponha a situação.
A Minha dica é que procure ser direto com ele, explicando tudo o que está ocorrendo. É Importante ressaltar para que ambos saibam que é a única coisa que interessa a ele, que é receber seu dinheiro de volta.
Ao negociar os pagamentos de débitos com os credores, procure ser claro com relação as suas condições financeiras, e tente ainda ganhar um maior tempo que você puder com isto.
Procure alongar o prazo de sua dívida ao máximo, e parcele em 12 a 24 vezes para que possa acomodar este tipo de gasto com uma folga em seu orçamento.
Não se precipite e tenha sempre uma segunda opinião, isso é muito importante. Caso queira pode pedir uma opinião aqui nos comentários.
As taxas de juros sempre são negociáveis, e por isso não aceite a primeira proposta oferecida, mas também não espere que ele aceite os descontos excessivos.
Nunca deixe de solicitar demonstrativos de saldos devedores para verificar tudo o que é cobrado. O Importante é saber que estão em uma negociação, e como tal poderá ser previamente administrada
Preparei algumas dicas de como renegociar suas dívidas, o importante é resolver o mais rápido possível e não se precipitar. Pergunte sempre a opinião de de alguém de fora da negociação e principalmente não tome nenhuma decisão precipitada.
Os 04 Passos para renegociar as dívidas são:
(1) Comece renegociando os seus débitos
(2) Resolva o problema logo no começo
(3) Tenha tempo em sua negociação
(4) Negocie também a sua taxa de juros.
Aprenda a transferir a dívida para outro banco
Diversas pessoas possuem dívidas, isso não é uma exclusividade de pessoas mais pobres ou com menor poder aquisitivo, pelo contrário o número de empréstimos realizados por uma pessoa com um patrimônio elevado é ainda maior, já que qualquer imprevisto é calculado com valores ainda maior.
Mas existem algumas estratégias que podem ser utilizadas a fim de ajudar com um empréstimo, dar uma folga no seu orçamento ou até mesmo ajudar para limpar o nome sujo, a portabilidade de dívidas.
Se a sua grande questão é como transferir a dívida de um empréstimo para outro banco? Alguns pontos podem ser sanar as grandes complicações.
A portabilidade ou transferência de dívidas é um direito dos consumidores mas com uma regulamentação que pode ser um tanto confusa para algumas pessoas, o que dificulta bastante todo o processo. Mas vamos aos principais pontos.
Ao realizar a portabilidade de uma dívida, apenas as taxas de juros podem ser alteradas, ou seja, ao transferir uma dívida de um banco para outro o valor referente ao empréstimo e o prazo de pagamento devem permanecer os mesmos do banco anterior.
Mas então porque migrar uma dívida de um banco para o outro, como isso pode me ajudar?
A questão é bem simples, para a instituição financeira é interessante que você possua uma dívida com eles, esta é a maior fonte de renda deles, as taxas de juros. Quando você realiza a portabilidade de um empréstimo, você está basicamente escolhendo qual banco terá o privilégio de contar com a sua dívida e também o seu dinheiro, podendo escolher inclusive a instituição financeira que apresenta a menor taxa de juros.
Caso uma pessoa tenha realizado um empréstimo no passado e nota que os juros praticados no passado são muito elevados em relação as taxas de juros praticadas no dia de hoje, e por esse motivo pode ser uma boa ideia esta pessoa realizar a portabilidade dessa dívida para outro banco, com a intenção de reduzir esse valor.
Uma vez que você escolheu o banco para transferir a sua dívida, o novo banco realizará o pagamento da sua dívida, junto ao antigo banco e você passa a dever à nova instituição financeira da sua preferência. O Banco que possuía a dívida antiga é obrigado a aceitar o processo e no entanto o novo banco pode se negar a receber a nova dívida, mesmo que isso não seja uma pratica muito comum. Neste caso será necessária uma negociação entre as partes.
Então se a sua pergunta era "Como transferir a dívida de um empréstimo para outro banco?" boa parte das suas dúvidas foram sanadas, e não só é possível, como é uma pratica que, além de ajudar na sua educação financeira, lhe dá a possibilidade de escolher para qual instituição você deve pagar as taxas de juros.
Planejar a aposentadoria ainda na juventude
Planejar a aposentadoria quando ainda está jovem é muito importante, pois a idade chega para todo mundo e para você também irá chegar.
Uma das principais características da juventude é uma casual despreocupação com o futuro. Em certos aspectos da vida, isso é ótimo, em outros… nem tanto. Um exemplo é a aposentadoria; ela parece muito distante, mas quando chega, sentimos a diferença entre ter ou não um bom planejamento na juventude.
Quando a boa idade chega você quer ter dívidas ou sair das dívidas e ter uma vida financeira saudável? Poder curtir, viajar para onde quiser, desfrutar do fim da vida em grande estilo?
Mas como planejar uma aposentadoria? Bem, em primeiro lugar, é preciso ter em mente uma boa ideia do futuro que você deseja para si mesmo. Quando você pretende se aposentar? Qual o estilo de vida que você pretende ter? Algumas pessoas desejam uma aposentadoria tranquila aos 60 anos, enquanto outros esperam poder se aposentar mais cedo e passar anos viajando. Seja qual for o seu sonho, você precisa tê-lo bem definido para poder traçar um plano que te leve até lá.
Sabendo o que você deseja, estime quanto vai precisar para manter esse estilo de vida. Considere os gastos cotidianos e também gastos extras, como as viagens que comentamos. E estime que você terá gastos, pelo menos, até os 90 anos.
Também é importante colocar na ponta do lápis quais rendas você terá ao se aposentar. Apenas a previdência pública, uma previdência privada, ou até mesmo a renda de um segundo emprego que você continuará exercendo depois de aposentado.
Agora você já sabe quanto precisa para se aposentar como deseja, e quanto você realmente terá – baseado nas suas rendas atuais. A diferença é o mínimo que você precisa poupar, de agora até o ano em que vai se aposentar.
Suponha que você tem 25 anos, e pretende se aposentar aos 50 anos. Você precisará de R$200 mil para se manter depois de aposentado, mas sua previdência só vai lhe retornar R$100 mil. Isso significa que os outros R$100 mil, você precisará juntar por conta própria nos 25 anos que restam antes de se aposentar.
Entendeu? Agora, basta calcular quanto investimento mensal essa diferença representa. Calcule com base no rendimento de uma poupança simples, que ainda é o investimento mais seguro. Mas lembre-se de não contar com um rendimento anual muito alto – 5% acima da inflação ao ano, no máximo.
Agora, é só começar a poupar. Sempre que tiver um mês melhor, poupe mais do que o determinado no seu plano, para compensar os meses mais apertados. E a cada período – seis meses, ou um ano – reveja seu planejamento para considerar mudanças na sua vida, como aumentos de salário ou novas expectativas para o futuro.
Ainda jovem comece, saindo das dívidas e poupando dinheiro. Um pouquinho a cada mês, faça investimentos, arrisque. Mas lembre-se, faça um pé de meia para a velhice, construa sua aposentadoria, pouco a pouco e você vai poder se aposentar mais cedo do que imaginava.
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